#5 – Sad Wings of Destiny (1976)
O segundo álbum dos britânicos nos mostra uma abordagem diferente da apresentada em seu début.
Com uma pegada mais agressiva, veloz e uma técnica melhor ultilizada, esse álbum esboça o que se tornaria o Speed Metal da próxima década.
#4 – Brtish Steel (1980)
Com este trabalho o Judas Priest quebrou as correntes daquela sonoridade Blues progressiva clássica dos anos 70, trazendo um som cru e direto, muito mais rápido e agressivo que seus antecessores.
#3 – Painkiller (1990)
Depois de um álbum mais direcionado ao pop comercial da época e outro muito mal produzido, Painkiller é um verdadeiro resgate.
Evoluindo e adaptando-se ao estilo que ajudaram a criar, a banda atinge seu ponto máximo (técnica, composição, performance) e nos entrega um dos maiores clássicos do gênero.
#2 – Screaming For Vengeance (1982)
Resultado do amadurecimento da banda, sem vacilos, com composições firmes e muita musicalidade. Uma das melhores produções da discografia da banda. A voz de Halford estava perfeita. Possui um peso cristalino e arranjos inspiradíssimos.
#1 – Defenders of The Faith (1984)
É como um British Steel mais denso, de som mais escuro, mas com a mesma energia. A performance de K.K. Downing e Glen Tipton é uma das melhores daquela década. É um álbum do nível de Painkiller, com mudanças apenas de técnica, mas aqui o Judas Priest estava em sua plenitude caminhando com soberania pela estrada que ajudou pavimentar.
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